A decisão de exportar envolve diversos detalhes. A rota da importação é uma delas, já que é preciso ficar atento a possíveis problemas logísticos e encontrar soluções.
Fazer o estudo de rotas: adversidades podem ocorrer, por isso prever tudo que possível na operação pode evitar problemas. As mercadorias percorrem rotas de grandes distâncias até a chegada no aeroporto ou porto, e podem necessitar de transbordo.
Gerenciar riscos: com a rota definida, é possível antecipar problemas e dar mais segurança para a carga, adotando melhores práticas e métodos. Mapear os riscos inclui ainda taxas e custos aplicados em determinados locais. Cada movimento planejado evita taxas extras, mais eficiência em armazenagens.
Riscos operacionais: cancelamento de voos, problemas em contêineres, congestionamentos, taxas de fretes internacionais, são desafios que devem ser analisados durante cada embarque.
Tempo de trânsito: o tempo de rota também deve ser estudado para reduzir o trânsito desde a origem ao destino.
Eficiência: escolher os melhores modais para a operação envolve disponibilidade, tempo de trânsito e tamanho para acondicionar a carga, e deve-se analisar a melhor opção para cada situação.
Estrutura: pensar na infraestrutura como um todo, facilita a operação, e tem-se a certeza do sucesso em todo o processo.
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